Pois é. Aqui vai uma grande novidade! Esse ano, se vcs se derem bem com o PD, vamos poder tornar a coisa mais lúdica, usando sensores! Essa é uma pesquisa nova pra mim, mas garanto q vcs vão gostar. E pq seria mais lúdico? Bem... imaginem a nossa sala escura, apenas caixas de som tocando e nós, ouvindo. É mto interessante, eu gosto bastante dessa esperiência de escuta. Mas não seria legal tb se além de escutar, a gente pudesse de alguma forma intervir? Sensores. Sensitividade. O receptor interferindo diretamente na obra. Composição múltipla. O espaço-barreira entre o(s) compositor(es) [q serão vcs!] e os ouvintes se afina (de ficar mais fino e tb afinado).
Nos corredores mais "mudernosos" dos prédios do Rio vcs não acendem a luz com a simples presença? Sensor. No nosso caso, o sensor de presença poderia disparar o "bang!" para, então, se ouvir certo som; pra aumentar o volume dele; pra modificá-lo da forma q vcs (compositores) quiserem e programarem. Via PD. Ou seja, o sensor atua como uma célula nervosa de recepção. Entendendo a metáfora: a "sinapse" [bang!] corre uma "rede neuronal" [cabos] e chega ao "cérebro" [PD], que interpreta a info e dispara uma ação correspondente. Essa é a base lógica por trás do resultado lúdico de se usar sensores em arte sonora. O ser humano copiando (sempre) a Natureza.
Aqui vai um exemplo de arte sonora (no caso, uma instalação sonora) que usa sensores e traz um estrito laço com o cinema. Simples e interessante. E como disse a Luciana na apresentação de hj lá na escola, os projetos podem confluir!
E pra instigar vcs mais um pouquinho, aqui vão duas possibilidades reais de trabalho pra esse ano:
- usar o wii mote (controle do videogame Wii, da Nintendo, nossa figura lá de cima desse post) como sensor para disparar sons. NO caso deste video-exemplo, usa-se ele como um sensor q toca uma bateria virtual. Mas podemos ir BEM além disso, ligando ele ao PD.
- usar uma outra tecnologia q funciona como se fosse um sensor-código-de-barras e se chama Reactivision. Vc mostra um objeto qquer q tenha esse codigo nele a uma webcam, e o PD reconhecerá isso como um "bang!", um sinal pra se disparar qquer ação q se programe no PD. Em Barcelona, na Universidade Pompeu Fabra, usaram essa tecnologia pra construir o Reactable. Aliás, guardadas as devidas proporções, qualquer semelhança entre o Reactable e o SynthPond... (tire suas conclusões. Pra mim, isso se chama inconsciente coletivo. :)
Aqui vai um exemplo de arte sonora (no caso, uma instalação sonora) que usa sensores e traz um estrito laço com o cinema. Simples e interessante. E como disse a Luciana na apresentação de hj lá na escola, os projetos podem confluir!
E pra instigar vcs mais um pouquinho, aqui vão duas possibilidades reais de trabalho pra esse ano:
- usar o wii mote (controle do videogame Wii, da Nintendo, nossa figura lá de cima desse post) como sensor para disparar sons. NO caso deste video-exemplo, usa-se ele como um sensor q toca uma bateria virtual. Mas podemos ir BEM além disso, ligando ele ao PD.
- usar uma outra tecnologia q funciona como se fosse um sensor-código-de-barras e se chama Reactivision. Vc mostra um objeto qquer q tenha esse codigo nele a uma webcam, e o PD reconhecerá isso como um "bang!", um sinal pra se disparar qquer ação q se programe no PD. Em Barcelona, na Universidade Pompeu Fabra, usaram essa tecnologia pra construir o Reactable. Aliás, guardadas as devidas proporções, qualquer semelhança entre o Reactable e o SynthPond... (tire suas conclusões. Pra mim, isso se chama inconsciente coletivo. :)
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